A homologação veicular é um instrumento indispensável durante o desenvolvimento de um modelo, compreendendo processos minuciosos e exigidos por órgãos reguladores. Tanto para um fabricante quanto para um importador ou transformador, é necessário que as determinações impostas na Legislação de Trânsito não sejam negligenciadas, a fim de que o veículo chegue às concessionárias dispondo de qualidade e segurança.
Contrariando as perspectivas do mercado, que projetavam o crescimento de 0,1% nas vendas de automóveis, a Fenabrave reviu sua expectativa e, até o término de 2023, prevê a aceleração de 5,6% nos emplacamentos quando comparados ao ano anterior. O cenário em questão reflete o comportamento do consumidor brasileiro, que, neste momento, apresenta as credenciais necessárias para o financiamento de um veículo, fruto da retomada econômica e intensificação do consumo.
Neste sentido, ao passo que mais cidadãos estão propensos a adquirir um carro, reforça-se a importância de que os modelos disponíveis estejam em conformidade com as exigências do Senatran, Inmetro e Ibama, que solicitam a obtenção de documentos por parte dos fabricantes para assegurar sua homologação. Deste modo, as viagens serão mais tranquilas, e as experiências diante do volante ultrapassarão as expectativas dos clientes.
Hoje, elencaremos as 6 principais vantagens que a homologação de um veículo proporciona ao seu fabricante, de forma que todas as pendências burocráticas sejam superadas e, com isso, o foco irrestrito seja a comercialização dos veículos. Portanto, prossiga com a leitura!
1. Atender as exigências do Inmetro
Em função do extraordinário avanço tecnológico, que, hoje, possibilita que a montagem de um veiculo seja finalizada em até 24 horas, a oferta apresentada aos consumidores tornou-se mais diversa. E a segurança que o automóvel dispõe representa um dos elementos que mais estimulam a escolha por determinado modelo.
Deste modo, à medida que mais pessoas buscam opções de carros que resguardem sua integridade física, consolida-se um público que preza pela responsabilidade no trânsito. Por isso, a emissão do CCT (Certificado de Capacitação Técnica) se fez tão necessária para os empreendedores do setor automotivo, indicando a aptidão que uma empresa possui para atuar no ramo de fabricação de veículos.
Tratando-se de uma solicitação do Inmetro, o documento é obtido pelo OIA (Organismo de Inspeção Acreditado), ao passo que as condições adequadas para a produção automobilística são identificadas na sua empresa. Representando a etapa inicial da homologação veicular, garante a destreza do seu negócio.
2. Contribuir com a preservação do meio ambiente
Não é novidade que, no Brasil, os automóveis representam os maiores emissores de gases poluentes, prejudicando a qualidade do ar e comprometendo o bem-estar da população. Desta maneira, o país atingiu a 4ª colocação entre as nações que mais emitem gases poluentes do mundo, revelando a urgência para que providências sejam tomadas.
Apesar de os carros elétricos registrarem o avanço de 68,7% em vendas, se comparados ao último ano, ainda assim os modelos convencionais protagonizam as buscas no setor, trazendo à tona o debate ecológico. Com o intuito de minimizar os impactos negativos da poluição, o Ibama determina a emissão do LCVM (Licença para Uso da Configuração de Veículo ou Motor) por parte de fabricantes, importadores e transformadores de veículos.
O documento assegura que os modelos não ultrapassam os limites estabelecidos em lei relativos às emissões de poluentes, e embora não cessem a emissão de Co2 no meio ambiente por completo, a diminuem.
Correspondendo à segunda etapa da homologação, é de suma importância na condução deste processo, já que traz inegáveis benefícios à população.
3. Reduzir a poluição sonora
Segunda a Organização Mundial da Saúde, em torno de 10% da população mundial é assolada por elevados níveis de ruído, que em muitas oportunidades são causados por automóveis, e podem provocar zumbidos, perda da capacidade auditiva, perturbação, danos cognitivos e até doenças cardiovasculares.
Em razão disso, há um estágio da homologação automotiva que se atem a esse problema, e também é fiscalizado pelo Ibama. Através da emissão do LCVM, as emissões de ruído também são averiguadas além dos poluentes, beneficiando os usuários das vias e rodovias – desde pedestres até motoristas e passageiros.
4. Garantir a qualidade do veículo ao cliente
Você certamente já adquiriu um automóvel que o proporcionou uma experiência positiva, estabelecendo sua satisfação. E, para que ele apresente um desempenho animador e corresponda às suas expectativas, sua homologação é primordial.
Apesar de muitos fabricantes desconhecerem esse procedimento, trata-se de uma garantia de qualidade e segurança do modelo, possibilitando que os clientes aprovem a aquisição e, inclusive, recomendem visitas à concessionária. Por isso, caso comercialize automóveis a uma concessionária e almeje sua fidelização, submeta todas as unidades produzidas às fases de homologação, que, vale ressaltar, também são obrigatórias.
5. Proporcionar segurança aos condutores e passageiros
A segurança no trânsito é inegociável, e deve representar a prioridade máxima daqueles que conduzem veículos. No entanto, o comportamento prudente e zeloso torna-se insuficiente durante as viagens quando o veículo não é submetido a uma homologação, pois a integridade física dos cidadãos estará sob perigo.
Por isso, o fabricante deve priorizar os ensaios veiculares, que detectam a eficácia dos dispositivos de segurança incorporados ao automóvel, e antecedem a emissão da última certificação da homologação veicular.
Assim, o sistema de segurança passiva e ativa são fiscalizados, a fim de que atendam às necessidades dos condutores quando exigidos.
6. Assegurar o emplacamento do modelo
À medida que a homologação veicular avança, se faz necessária a obtenção do CAT (Certificado de Adequação a Legislação de Trânsito), cuja finalidade é constatar que o modelo está alinhado aos padrões do Senatran relativos aos itens de identificação e segurança.
Após ser emitido, o veículo tem o seu registro e licenciamento concretizados, reunindo as condições ideais para que, finalmente, seja emplacado. A circulação de um automóvel que carece de placa é passível de uma multa de grau médio, cujo preço é R$130,16.
Deste modo, você deve concentrar esforços nesta etapa da homologação, prezando pela fabricação de veículos que respeitam o rigor da lei. Abaixo, anote quais públicos devem emitir o documento:
Fabricantes de veículo
Importadores de veículo
Encarroçadoras
Transformadoras de veículo
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