Uma operação que durou cerca de 18 meses em Itajaí no sul do país, identificou os responsáveis por fabricar semirreboques clandestinamente, durante esse um ano e meio. Esse esquema sonegou mais de R$ 1 milhão em impostos, os membros desse grupo emitem notas fiscais falsas e informam valores inferiores ao de mercado de fabricação, além de falsidade ideológica, adulteração do chassi, crime contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro.
Eles utilizavam o cadastro de pessoas jurídicas para fazer simulações de fabricação de semirreboques, pelos emissores das notas falsas. As investigações constaram que as empresas citadas nunca fizeram tais serviços. Na investigação foram apreendidos mais de 100 de 150 semirreboques irregulares.
Foram indiciadas cerca de 15 pessoas e as investigações ainda continuam.
Fabricação de implementos rodoviários, reboques ou qualquer tipo de veículo só é permitida com a devida homologação da fábrica e do protótipo.